segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Próximo encontro no Ishtar

Encontro especial 11/3

Faremos um encontro pós carnaval no dia 11/3, sim uma sexta-feira a partir das 19:00h até 21:00h.

O tema será RELATOS DE PARTOS !

Vamos dividir experiências com futuras mamães.

*Atenção para o endereço*:

Le Petit Monde, fica na Rua Barão de Piratininga nº 112, Vergueiro

Pedimos por favor, que confirmem suas presenças via e-mail: espacoishtarsorocaba@gmail.com ou via telefone: 91186628 (Letícia) ou 97074707 (Carla)

Esperamos vocês !!!

O Ishtar conta com um grupo de discussão na internet onde podemos trocar mensagens entre as participantes dos grupos Ishtar pelo Brasil. Você recebeu o convite? Não? Então entre em contato e enviaremos! São mães, grávidas e mulheres trocando experiências e se aproximando, debatendo sobre a maternidade e afins.

Para quem já é mãe, há um novo grupo de mães se encontrando quinzenalmente para falar de bebês e da nova vida. Entre em contato pelo: maes.de.sorocaba@gmail.com ou acesse: piquequique-baby.blogspot.com


--

Carla e Letícia
ishtarsorocaba.blogspot.com

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Próximo encontro Ishtar Sorocaba‏

Próximo encontro: Filme Le Premier Cri
O filme mostrará partos ao redor do mundo, veremos as diferenças culturais, os tipos de partos. É um filme muito interessante, não percam !
Pedimos que cheguem pontualmente 9:30h, para que consigamos sair por volta das 11:30h, o filme é longo.

Nosso local de encontro: FRUTO AMARELO -Rua Senador Vergueiro, 46
Horário: 9:30h as 11:30h.
Pedimos por favor, que confirmem suas presenças via e-mail: espacoishtarsorocaba@gmail.com ou via telefone: 91186628 (Letícia) ou 97074707 (Carla)

Nos vemos sabado !


O Ishtar conta com um grupo de discussão na internet onde podemos trocar mensagens entre as participantes dos grupos Ishtar pelo Brasil. Você recebeu o convite? Não? Então entre em contato e enviaremos! São mães, grávidas e mulheres trocando experiências e se aproximando, debatendo sobre a maternidade e afins.

Para quem já é mãe, há um novo grupo de mães se encontrando quinzenalmente para falar de bebês e da nova vida. Entre em contato pelo: maes.de.sorocaba@gmail.com ou acesse: piquequique-baby.blogspot.com


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Carla e Letícia
ishtarsorocaba.blogspot.com

Dez passos para o sucesso da amamentação

Dez passos para o sucesso da amamentação,
segundo recomendações da OMS/UNICEF:

1. Ter uma norma escrita sobre aleitamento materno, a qual deve ser rotineiramente transmitida a toda a equipa de cuidados de saúde.
2. Treinar toda a equipa de cuidados de saúde, capacitando-a para implementar esta norma.
3. Informar todas as grávidas atendidas sobre as vantagens e a pratica da amamentação.
4. Ajudar as mães a iniciar a amamentação na primeira meia hora após o parto.
5. Mostrar às mães como amamentar e como manter a lactação, mesmo que tenham de ser separadas de seus filhos.
6. Não dar ao recém-nascido nenhum outro alimento ou bebida além do leite materno, a não ser que seja por indicação médica.
7. Praticar o alojamento conjunto - permitir que mães e os bebés permaneçam juntos 24 horas por dia.
8. Encorajar a amamentação sob livre demanda (sempre que o bebé quiser).
9. Não dar bicos artificiais (tetinas) ou chupetas a crianças amamentadas.
10. Encorajar a criação de grupos de apoio à amamentação, para onde as mães devem ser encaminhadas por ocasião da alta hospitalar.


Fonte: Organização Mundial da Saúde

terça-feira, 20 de julho de 2010

sábado, 10 de julho de 2010

Divulgação - SEMANA MUNDIAL DE ALEITAMENTO MATERNO

SEMANA MUNDIAL DE ALEITAMENTO MATERNO
SERÁ COMEMORADA EM EVENTO GRATUITO NO HORTO FLORESTAL



Caminhada de Incentivo ao Aleitamento acontecerá no dia 1º de agosto



Mais de 10 milhões de crianças com menos de cinco anos de idade morrem a cada ano no mundo por doenças que podem ser evitadas com medidas simples. O aleitamento materno é a principal delas.

Visando estimular o aleitamento materno imediato pós-parto e exclusivo, até no mínimo os seis meses de idade, como forma de prevenir males nas mães e nos bebês, ajudando em seu desenvolvimento físico e emocional, a Associação BemVindo realizará no dia 1º de agosto, às 10h, a 1ª Caminhada BemVindo de Incentivo e Apoio ao Aleitamento Materno, no Horto Florestal, zona norte de São Paulo.

A Caminhada é o ponto central de um evento que oferecerá aos participantes palestras e oficinas de aconselhamento em aleitamento materno, shantala, ecofuturo (a importância da interação com o bebê desde a gestação), slingadas (método seguro para transportar o bebê), douladas (bate-papo e encontro de Doulas – acompanhantes de parto), projeto Acalanto (a música pela qualidade de vida), bancos de leite e a segurança das crianças no trânsito.

Além das oficinas para as gestantes, mães, pais e bebês, todos os participantes poderão realizar testes de glicemia, aferição da pressão arterial e reflexologia (massagem relaxante nos pés).

O evento terá início às 9h com a palestra Amamentação “BemVinda”, seguido da abertura oficial, caminhada às 10h e oficinas e exames das 11h às 15h.

O evento é aberto a toda comunidade.

A participação é gratuita e não requer inscrição prévia.

A Caminhada Bem-Vindo também tem como propósito fazer parte da Semana Mundial de Aleitamento Materno, que é comemorada desde 1992 e reconhecida pelo Fundo das Nações Unidas (Unicef), pela Organização Mundial da Saúde - OMS e pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação – FAO.



A Associação BemVindo



A Associação BemVindo – Grupo de Apoio a Gestante foi constituída em outubro de 2008 e tem como missão disseminar informação qualificada que promova melhor atenção ao pré-natal e à prevenção da gravidez. Desenvolve os programas de orientação BemVindo e Adolescer em entidades como Amparo Maternal, Associação Novolhar e Centro de Incentivo e Apoio ao Aleitamento Materno da Unifesp. Com informações confiáveis e seu trabalho de acolhimento, a BemVindo busca prevenir complicações durante a gravidez, evitar nascimentos prematuros, promover o crescimento mais saudável do bebê, formando um adulto melhor.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

NUTRIÇÃO DA GESTANTE


O cuidado com a alimentação e nutrição da gestante é essencial para seguir
com uma gestação saudável e tranqüila; e para o bebê ter boas
condições de se desenvolver e nascer com saúde.

Zelar pela vida do bebê e de sua mãe exige o cultivo de práticas alimentares
adequadas. Como a gestação é um período de mudanças, ocorrem
alterações no corpo e também nas suas necessidades.
O que precisamos saber sobre isto?

• que a gestante come um pouco mais, mas, isto não significa
exagerar ou comer por dois.

• ela deve comer um pouco mais por que suas necessidades de
todos os nutrientes - proteínas, carboidratos, gorduras,
vitaminas e sais minerais - estão aumentadas

• alguns nutrientes são muito importantes nesta fase.
São eles: o ferro, a vitamina A, a vitamina C
e o ácido fólico que é essencial para o desenvolvimento do sistema
nervoso central do bebê.
Os alimentos ricos neste nutriente são: feijão, espinafre cozido,
folhas verdes,laranja, repolho, cereais integrais, fígado de boi.

• Que a gestante experimenta novas sensações
Quais são os passos para dedicar ao nascimento de uma criança feliz,
através da alimentação?

ESCOLHENDO OS ALIMENTOS - VAMOS DAR PREFERÊNCIA:

• aos alimentos frescos, in natura, ou seja aqueles que não é preciso
cozinhar como as frutas e algumas hortaliças;

• aos alimentos cultivados na região, assim se garante o seu frescor e
é possível comprar por um menor custo;

• à variedade de alimentos, pois isto significa variedade de
nutrientes e assim se evita uma deficiência nutricional que possa prejudicar
a mãe e o bebê.

PREPARANDO A COMIDA:

• um cuidado especial na higiene dos alimentos evita que algum micróbio
possa causar doença, como uma diarréia, que impede os nutrientes de
serem absorvidos;

• preparar uma comida enriquecida - lembrar que o arroz e feijão é uma
combinação muito nutritiva e fica ainda melhor se acrescentado de folhas
verdes e verduras amarelo-alaranjadas. Para beber, uma boa opção
saudável são os sucos de frutas frescas enriquecidos com salsinha,
couve, mastruz;

• As frutas sempre são boas sobremesas! Aquelas ricas em vitamina C
ajudam a melhor absorver o ferro do feijão e da couve e previnem a anemia.
As ricas em vitamina A também protegem das doenças.

AS NOVAS SENSAÇÕES:

• Algumas mães podem sentir enjôo, para aliviar essa sensação, pode-se
comer mais vezes ao dia e em pequenas porções; comer frutas e tomar
sucos de frutas de sabor azedo, se alimentar de alimentos na forma de purê
ou papa, comer alimentos mais secos e evitar aqueles com gordura.
E a temperatura da comida ou bebida deve ser morna ou fria;

• Outras gestantes podem sentir muita vontade de comer, e ela ficará com
o peso adequado e evita o diabetes gestacional se der preferência às frutas,
bolos leves, sucos naturais e verduras frescas;

• Em caso de inchaço, diminua o uso de sal, bem como alimentos enlatados,
temperos prontos, salames, presuntos e aqueles conservados no sal.

É VALIOSO EVITAR:

Alguns alimentos devem ser consumidos em pouca quantidade como chocolate,
açúcar ou alimentos muito doces, bebidas como café, chá mate e preto e
refrigerantes a base de cola.

Na gravidez é válido dar mais atenção para a qualidade do alimento que a quantidade.

Katiuscia Dier Francisco: k.francisco@pastoraldacrianca.org.br
Pastoral da criança

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Tipos de Parto

É comum encontrarmos artigos, ou mesmo cursos de preparação para gestantes, focados na questão dos "tipos de parto", que geralmente acabam artificialmente classificados da seguinte forma:

* Parto Normal
* Parto Vaginal
* Parto Natural
* Parto Fórceps
* Parto de Cócoras
* Parto na Água
* Parto Humanizado
* Parto sem Dor
* Parto Leboyer
* Cesariana


Em primeiro lugar, devemos pensar o seguinte: é possível classificar partos antes deles acontecerem?

Em segundo lugar: mesmo que fosse possível, é coerente achar que partos, nascimentos, bebês, mulheres possam ser classificados por tipos? Vamos fazer um balanço da história recente da obstetrícia, para entender porque e como os partos foram classificados.

A separação dos partos por tipos aconteceu em decorrência do nosso sistema obstétrico. Desde que o atendimento passou a ser hospitalar, feito exclusivamente pelos médicos, em macas horizontais, com as mulheres em posição ginecológica, a classificação ficou óbvia: "Parto Normal" ou "Cesariana". Não havia alternativa. Se a mulher não conseguia dar à luz nessas condições padronizadas, ia para a cesárea.

As condições padronizadas sob as quais as mulheres deveriam tentar o "Parto Normal" eram: separação do companheiro ou qualquer acompanhante, salas de pré-parto coletivas sem qualquer privacidade, impossibilidade de livre movimentação, soro com hormônios para acelerar as contrações e portanto encurtar o trabalho de parto, período expulsivo com a mulher deitada de costas, pernas amarradas a suportes, comandos para fazer força, enfermeiras empurrando a barriga da mulher, entre outras situações que variavam de serviço para serviço. Convém lembrar que em muitos hospitais do Brasil essa ainda é a regra, infelizmente, indo contra todas as recomendações da Organização Mundial da Saúde.

Eventualmente o parto ficava difícil e havia a aplicação do fórceps alto (um instrumento que consiste de um par de colheres metálicas), que buscava a cabeça do bebê no canal de parto para puxá-lo para fora. Essas experiências eram traumáticas para a mãe e com freqüência lesavam irreversivelmente o bebê. Era o "Parto Fórceps" ou ainda "Parto a Ferro". Hoje em dia caiu em desuso e os médicos agora usam o "fórceps de alívio", quando o bebê já está mais baixo no canal de parto. Usado com parcimônia seria um excelente recurso para acelerar o período expulsivo em casos de emergêcia ou sofrimento fetal, lembrando que estas são ocorrências extremamente raras em partos de baixo risco. O uso rotineiro é desconselhado, o que vale para qualquer intervenção médica em um processo natural e fisiológico.

A partir da década de 70 o mundo inteiro testemunhou inúmeros movimentos pelo resgate do parto como um evento social, afetivo e familiar. Aqui e ali surgiram obstetras preocupados com o excesso de medicalização e grupos de consumidoras que lutavam por melhores condições para darem à luz seus bebês.

Na França, Leboyer foi um dos expoentes desse movimento e advogou uma forma mais amena de se nascer: pouca luz, silêncio, sem violência, banho do bebê perto da mãe, amamentação precoce. No entanto seu foco era o bebê, não a mulher. Geralmente esta estava deitada de costas, pernas em estribos e o uso da episiotomia era rotina. De qualquer forma, por seu pioneirismo, pela qualidade de nascimento oferecida ao bebê - mais do que pela qualidade de experiência de parto oferecida à mãe - no mundo inteiro esses partos ficaram conhecidos por "Parto Leboyer".

Ainda na França, na cidade de Pithiviers, Michel Odent, entre várias inovações dignas de mérito, começou a usar banheira com água quente para o conforto das parturientes. De lá para cá, o "Parto na Água" tem sido utilizado no mundo inteiro, em banheiras especiais ou improvisadas. Nas maternidades européias as banheiras são oferecidas às parturientes tanto para o alívio das dores do trabalho de parto, como para o parto em si. Estudos científicos comprovam que o uso da água quente no trabalho de parto é um excelente coadjuvante no combate à tensão e à dor. No Brasil pouquíssimas clínicas e médicos oferecem esse conforto às pacientes, infelizmente.

Onde havia liberdade para movimentação das mulheres, o "Parto de Cócoras" ganhou terreno, por ser mais rápido, mais cômodo para a mulher e mais saudável para o bebê, pois não se produzia mais a compressão de importantes vasos sanguíneos, o que acontece com a mulher deitada de costas. No Brasil o Dr. Moysés Paciornik estudou comunidades indígenas e resgatou o parto verticalizado. Criou com seu filho Dr. Cláudio Paciornik uma cadeira para ser usada em hospitais, que permitia várias posições para a mãe, sem comprometer o conforto do médico. Embora não haja necessidade de cadeiras especiais para que a mulher assuma essa posição, muitos profissionais afirmam que não fazem partos de cócoras porque no hospital não existe "a cadeira para parto de cócoras" à disposição.

Desde os anos 80, com a popularização das questões ecológicas, e com os movimentos de resgate de uma vida mais saudável, natural e espiritualizada, muitas mulheres passaram a optar pelo "Parto Natural", sem intervenções, sem anestesia e domiciliar em muitos casos. No entanto o termo "Parto Natural" muitas vezes tem sido utilizado como sinônimo de "Parto Vaginal", o que nem sempre é verdadeiro. Um parto vaginal com episiotomia, rompimento artificial da bolsa d'água, aceleração com soro, anestesia, raspagem dos pêlos, entre outras intervenções, não pode ser classificado com o nome de "Parto Natural".

O termo "Parto Sem Dor" tem várias conotações. Os métodos psicoprofiláticos desenvolvidos especialmente nos Estados Unidos propunham uma espécie de treinamento às gestantes, baseado em técnicas respiratórias, de relaxamento, de concentração, entre outas. A idéia geral é que uma mulher bem preparada para o parto e bem acompanhada durante todo o processo terá muito menos dor do que uma mulher assustada e tensa. A idéia faz sentido, mas convém lembrar que a dor do parto continua existindo, agora sem o sofrimento causado por medo e tensão. Os métodos mais conhecidos são Bradley, Lamaze e Hipnobirth.

No Brasil "Parto Sem Dor" é comumente confundido com parto sob anestesia. Obviamente a anestesia bloqueia a dor, mas também diminui as sensações das pernas e do assoalho pélvico. Essas sensações são responsáveis pela força que a mulher faz na hora de "empurrar" o bebê para fora. Portanto, embora haja o bloqueio a dor, alguns efeitos indesejáveis como a perda do controle sobre o processo do parto, entre outros, podem ocorrer. Em muitos serviços médicos a anestesia é aplicada no final do trabalho de parto, já no período expulsivo, de modo que o período de dilatação não se passa sob efeito das drogas anestésicas. De qualquer modo, as formas naturais de se lidar com a dor deveriam ser largamente oferecidos e utilizados antes de serem aplicados os métodos farmacológicos de bloqueio da dor.

Atualmente um novo termo tem sido utilizado: "Parto Humanizado". Como não houve uma formal definição do termo, ele é usado em todo tipo de circunstância. Para o Ministério da Saúde, parto humanizado significa o direito que toda gestante tem de passar por pelo menos 6 consultas de pré-natal e ter sua vaga garantida em um hospital na hora do parto. Para um grupo de médicos, significa permitir que o bebê fique sobre a barriga da mãe por alguns minutos após o parto, antes de ser levado para o berçário. Em alguns hospitais públicos significa salas de partos individuais, a presença de um acompanhante, alojamento conjunto, incentivo à amamentação, entre outros benefícios.

No mundo inteiro, no entanto, o que está se discutindo é: "o atendimento centrado na mulher". Isso deveria ser o correto significado de parto humanizado. Se a mulher vai escolher dar à luz de cócoras ou na água, quanto tempo ela vai querer ficar com o bebê no colo após seu nascimento, quem vai estar em sua companhia, se ela vai querer se alimentar e beber líquidos, todas essas decisões deverão ser tomadas por ela, protagonista de seu próprio parto e dona de seu corpo. São as decisões informadas e baseadas em evidências científicas.

Enquanto nós mulheres não reivindicarmos nossos direitos, enquanto as decisões couberem aos profissionais prestadores de serviços médicos, aos hospitais que elas escolheram, à diretoria que cria as condições de atendimento, enfim, enquanto deixarmos que os outros cuidem do que é nosso, os "tipos de parto" fazem sentido. É a classificação dos partos que nos serão permitidos ou oferecidos de acordo com as necessidades, conveniências e crenças dos outros.

Fonte: http://www.amigasdoparto.com.br/tipos.html